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Tereza Kawall nos deu um belo presente com este livro. Em primeiro lugar, porque aproxima de maneira muito consistente o conhecimento da Astrologia com o da Psicologia Profunda. Conhece bem ambas, e fala sobre a interface, o diálogo entre elas de maneira ao mesmo tempo simples e profunda, situando-as inclusive em contextos históricos.

Arnaldo Bassoli – psicoterapeuta e co-fundador da Escola de Diálogo de São Paulo.

Um diálogo criativo da astrologia com a psicologia Junguiana.

O objetivo da obra é passar de forma clara e didática os fundamentos teóricos desses dois grandes campos de conhecimento, assim como uma aproximação teórica dos mesmos.

Por exemplo: O que vem a ser arquétipos? Qual é a relação que eles têm com o vasto simbolismo dos doze signos zodiacais e dos planetas?

Ou: Porque os quatro elementos da astrologia têm uma relação marcante com os quatro tipos psicológicos de Jung?


E mais: qual é denominador comum presente no princípio da sincronicidade e no entendimento dos trânsitos e das progressões astrológicas?
Uma leitura agradável e leve!

Tereza Kawall

Astróloga há 40 anos, psicóloga clínica com orientação junguiana, com pós graduação em psicossomática, escritora. Autora de artigos para a Revista Planeta. Oásis, Vortex Mundi, Bons Fluídos, Jornal da Tarde, abrangendo temas como astrologia, mitologia simbologia arquetípica, saúde e espiritualidade.

Co-autora do livro “Astrologia: Os Doze Portais Mágicos”, editora Talento. Colaboradora da Editora Pensamento há 10 anos.

contato@astrosearquetipos.com.br


Ecos de Urania

JUNG online

@terezakawall

Público Alvo


O livro é destinado a psicólogos ou estudiosos da alma humana que se encantam com a astrologia, e aos astrólogos que procuram mais sustentação na área da psicologia para fazer um trabalho mais elaborado e profundo com seus clientes. Tem uma linguagem acessível também para estudantes, para que estimulem também o auto conhecimento e a evolução pessoal, processo esse fundamental para todos que atuam na área terapêutica.

A obra segue uma tendência observada nos últimos anos, que é a proposta de uma visão mais sistêmica e interdisciplinar do conhecimento em geral, seja ele acadêmico ou não. Assim, o leitor poderá perceber as semelhanças que a astrologia psicológica e a psicologia analítica guardam entre si.
O livro tem oito capítulos, com prefácio do Dr. José Jorge Zacharias, analista junguiano pela AJB e IAAP.  Foi editado pela Casa do Escritor, tem 310 páginas, belas ilustrações, fotos e ampla bibliografia.

 

Aproveite e receba seu livro autografado em seu nome.

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Como nós mesmos enviamos o livro para você, eu consigo autografar seu exemplar.
Observação: Infelizmente os livros vendidos nas livrarias e na Amazon, não podem ser autografados, pois, eles trabalham com estoque próprio. 

Trechos Resumidos do Livro:

Resumo capítulo VI
Individuação e Símbolos Solares

No templo de Apolo, na antiga Grécia, encontramos a famosa inscrição “ Conhece-te a ti mesmo.” 
A individuação um conceito central da psicologia junguiana e também o objetivo da prática psicoterápica. É um processo de reflexão, um diálogo criativo entre o inconsciente e a consciência que significa ir além dos nossos condicionamentos familiares e das normas culturais vigentes na sociedade. Não tem a ver com individualismo pois o ser individuado não é indiferente ao que se passa ao redor dele, ao contrário; ele ocupa o seu lugar no mundo com mais liberdade, criatividade autonomia para fazer suas escolhas. Desta feita esse ser único torna-se o próprio Si-mesmo (Self), que é um trabalho para a vida toda.

O Sol astrológico para mim é o símbolo central, o coração pulsante da carta natal, o princípio progressivo do mapa, aquilo que cresce e se desenvolve como tudo na natureza que tem um propósito e seu destino.  Ele representa a alegria, a vontade de viver, a força criadora da vida , do poder e da atração. De forma análoga podemos dizer que o Sol contém, da mesma forma que uma semente, o vir a ser potencial que está contido nela; ele é símbolo do propósito existencial do indivíduo. Conhecer a si mesmo é realizar nosso grande “ projeto solar”.

Resumo capítulo VIII
MANDALA, SÍMBOLOS DO SELF E AS DOZE CASAS ZODIACAIS

 

A palavra mandala vem do sânscrito, e significa “ círculo”. Seu desenho mais tradicional é a forma circular, que vem dos primórdios da antiguidade e é apreendida como símbolo dos cosmos e da totalidade da natureza. Encontramos essa forma circular em culturas remotas, seja desenhada, esculpida em pedras e templos ou em antigas catedrais. Verificamos com facilidade essas formas prefeitas também nos reinos da natureza seja vegetal, vegetal, cósmica ou mineral. Estas imagens circulares estão em nossa vida quando vivemos experiências de integração e união, quando fazemos rodas para brincar, dialogar meditar, dançar, etc.

No século passado, Jung observou que muitos de seus pacientes desenhavam mandalas e com o tempo concluiu que elas tinham sobre eles um efeito tranquilizador, ou seja, os desenhos tinham um efeito de reordenação psíquica para casos de muita ansiedade e confusão. É interessante sabermos que as figuras geométricas das mandalas com um centro bem definido, sugerem um estado de plenitude psíquica e mesmo espiritual, como vemos nas tankas tibetanas, que inspiram estados meditativos. Para Jung, a mandala era um símbolo do SELF ( Si-mesmo), a instância psíquica que engloba todos os fenômenos humanos, conscientes ou inconscientes e complementares entre si. 
O Zodíaco e sua forma circular representada pelos doze signos e doze casas é percebida como a mandala zodiacal, onde vemos a expressão humana em sua totalidade física, emocional, espiritual ou transcendental. Os signos e a casas são os doze passos evolutivos das diferentes etapas do desenvolvimento humano que compõem o SELF, ou seja, a plenitude do homem.

 "Acho que todos os meus pensamentos giram em torno de Deus como os planetas em torno do Sol, e são da mesma forma irresistivelmente atraídos por ele. Eu me sentiria como o maior pecador querer opor uma resistência a esta força"
(Carl Jung MSR).